SUMÁRIO

Prefácio

Gaudêncio Frigotto

 

Apresentação

 

I. A educação em tempos de golpe, ou como avançar andando para trás

Introdução

1.1. No transcurso do/s golpes/s contra os trabalhadores

1.2. A construção das justificativas para o ataque à educação e à escola pública

1.3. A catastrófica PEC dos gastos e suas nefastas consequências para a educação pública

1.4 A Reforma do Ensino Médio, a Base Nacional Comum Curricular e a “urgência e relevância” de andar parta trás

1.5. A resistência aumenta e a repressão se intensifica e se generaliza

1.6. 2016: um golpe de classe

 

II. Os desafios da pedagogia histórico-crítica face à devastação da educação e da escola pública

 

III. Educação pública em tempos de pandemia: causas da tragédia e saídas para a crise

3.1. A face perversa da burguesia

3.2. Ataques implacáveis à educação

3.3. As efetivas razões da crise

3.4. Saídas para a crise

 

IV. O novo coronavírus, a pedagogia histórico-crítica, a sociedade de classes e o internacionalismo proletário

4.1 Caráter introdutório

4.2. O novo coronavírus e os desafios dos trabalhadores na sociedade de classes

4.3 O conhecimento e a ciência a serviço da vida e o negacionismo a serviço da morte

4.4. O novo coronavírus, a sociedade de classes, as desigualdades e injustiças sociais

4.5. A (in)sensibilidade do capital face à vida

4.6. A demagogia do estado mínimo

4.7. A economia ou vida, um falso dilema

 

Conclusão

 

Referências

 

Sobre o autor

 

Índice Remissivo

​

​